segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Órgãos linfáticos



                 Órgãos linfáticos: amídalas (tonsilas), adenóides, baço, linfonodos ( nódulos linfáticos) e timo (tecido conjuntivo reticular linfóide: rico em linfócitos).

Amídalas (tonsilas palatinas): produzem linfócitos.

Timo: órgão linfático mais desenvolvido no  período pré-natal, evolui desde o nascimento até a puberdade.

Linfonodos ou nódulos linfáticos: órgãos linfáticos mais numerosos do organismo, cuja função é a de filtrar a linfa e eliminar corpos estranhos que ela possa conter, como vírus e bactérias. Nele ocorrem linfócitos, macrófagos e plasmócitos. A proliferação dessas células provocada pela presença de bactérias ou substâncias/organismos estranhos determina o aumento do tamanho dos gânglios, que se tornam dolorosos, formando a íngua

                  Baço: órgão linfático, excluído da circulação linfática, passa obrigatoriamente, pelo fígado. Possui grande quantidade de macrófagos que, através da fagocitose, destroem micróbios, restos de tecido, substâncias estranhas, leucócitos e plaquetas. Dessa forma, o baço “limpa” o sangue, funcionando como um filtro desse fluído tão essencial. O baço também tem participação na resposta imune, reagindo a agentes infecciosos. Inclusive, é considerado por alguns cientistas, um grande nódulo linfático. 

                   Origem dos linfócitos: medula óssea (tecido conjuntivo reticular mielóide: precursor de todos os elementos figurados do sangue).
·         Linfócitos T – maturam-se no timo.
·         Linfócitos B – saem da medula já maduros.
Os linfócitos chegam aos órgãos linfáticos periféricos através do sangue e da linfa.

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